Olá Rogerio Almerico . Cada tipo de corpo celeste é um caso. Um planeta grande demais para ser um planeta, não é um planeta e sim uma anã marrom (uma "estrela fracassada"). Se for maior ainda, passará a ter reações de fusão nuclear em seu núcleo e se tornará uma estrela. Estrelas, até onde sabemos, não podem ter massa arbitrária. O processo de formação de estrelas desfavorece a formação de estrelas super massivas, de tal modo que segundo os atuais modelos de formação de estrelas não é possível a formação de estrelas com mais que 200 massas solares. Além disso estrelas muito massivas são instáveis e tendem a perder massa muito rapidamente.
No que diz respeito a galáxias e aglomerados de galáxias:
Em princípio, de acordo com o princípio cosmológico, há uma limitação para o tamanho de estruturas no universo. Não sei dizer ao certo se é possível inferir um numero exato para o "tamanho máximo" de qualquer estrutura no universo, mas se o princípio cosmológico estiver correto, não pode haver nenhuma estrutura tão grande que faça com que o universo deixe de ser homogêneo em grandes escalas (como seria o caso se houvesse alguma galáxia ou aglomerado de galáxias absurdamente grandes). Sugiro dar uma olhada nestas duas fontes para melhor compreensão:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_cosmol%C3%B3gico
http://astronomia.blog.br/principio-cosmologico-homogeneidade-e-isotropia/